quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Uma equipa ...um objectivo: o nosso concelho

Mandatário
Manuel José Santos Pinho

Efectivos


1 Luís António Sousa Pinto dos Santos
2 Jorge Manuel da Silva Loureiro
3 Anabela de Seabra Santos
4 António Rafael das Neves Timóteo
5 Dino Augusto Ferreira Rasga
6 Maria Lúcia Braga Araújo

7 José Lagoa Duarte

8 Carlos Manuel Cruzeiro de Oliveira
9 Maria Alexandra Ferreira Henriques
10 Pedro Miguel da Costa Pereira Dias
11 Francisco Manuel Gonçalo Saraiva

12 Jennifer Nunes Pereira

13 Armando Henriques Pereira

14 Nuno André de Sousa Ferreira

15 Dina Sofia Pereira da Conceição

16 Rogério dos Santos de Almeida Rainho
17 José Carlos Silva Marques
18 Natália Maria Ferreira da Silva

19 Fernando Pinto Gradeço

20 Carlos Manuel da Silva Neves

21 Lilia Maria da Silva Moreira Rodrigues


Suplentes

22 Artur dos Santos Almeida
23 Pedro Filipe da Silva Barros
24 Carla Alexandra Falcão de Almeida
25 Alexandre de Jesus Cerveira Lima
26 Lino de Almeida Seabra
27 Elisabete Grova Rodrigues Ribeiro
28 Sónia Maria Domingues da Silva Costa
29 Ricardo Emanuel dos Santos Alves
30 Carmen Sofia do Amaral Carreira
31 Carla Margarida de Rainho Macedo
32 Alcides da Silva Henriques
33 Maria Manuela de Oliveira Marques
34 Ana Beatriz Castanheira de Castro Ferreira
35 Giraldo Oliveira da Cruz
36 Maria Graça Maia Faria
37 Ramiro Manuel dos Santos Dias
38 Alcina Maria Ferreira Pinho
39 António dos Santos Pato
40 Amália Mota de Oliveira Dias
41 Manuel Alexandrino Gomes Gonçalves
42 Andreia Sofia Cravo e Silva Pinto dos Santos
43 Rui Alberto Pereira Santos
44 Fernando Miguel Morais de Seabra

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Razões para esta candidatura

“O meu ideal político é a democracia, para que todo o Homem seja respeitado como indivíduo e nenhum seja venerado”. (Albert Einstein).
A política portuguesa vive há muitos séculos enredada por um manto espesso de neblina onde apenas alguns, a espaços raros, conseguem enraizar os seus pensamentos e as suas vontades como espelho de uma luta tenaz, mas conseguida, pelo bem dos cidadãos.
De onde em onde contrapõem-se umas miragens messiânicas de uns quantos “salvadores da pátria” dotados de um inúmero rol de qualidades e capacidades, capazes de resolver por si sós, todos os problemas da urbe. Emergem do seu “silêncio”, das suas “travessias do deserto”, quais chacais prontos para atacar, sem dó nem piedade, a sua presa. E quando este ardil não resulta, apontam as suas “baterias” para a obra da sua presa.
Exemplos destes comportamentos políticos? Conheceis, tal como eu, “carradas deles” desde a política nacional à local … e é, infelizmente, um mal de que nenhuma força política se sentirá isenta!
É por estas razões que também penso que "a política é quase tão excitante quanto a guerra, e quase tão perigosa como ela. Na guerra, só podemos ser mortos uma vez, mas, em política, muitas vezes." (Winston Churchill)

Permitam-me que, depois destes considerandos, vos deixe aqui a imagem do que eu penso sobre a minha aceitação de ser o cabeça de lista do Partido Social Democrata à Assembleia Municipal de Anadia. Quero que fique bem claro que esta é a minha verdade, e que, porque não sou dono da VERDADE, reconheço a qualquer outra pessoa o direito do contraditório.

Conheci o professor Litério na altura da inauguração do Mercado de Vilarinho do Bairro, era ele, então, Presidente da Junta desta Freguesia e eu “jornalista” na Emissora Voz da Bairrada, em Oliveira do Bairro. Desse primeiro contacto relembro a determinação e o desejo de fazer e a simplicidade de quem, para ir ao encontro dos seus concidadãos e das suas aspirações, não se poupa a trabalhos. Quando em 1996 assumi o cargo de presidente do Conselho Directivo da Escola Secundária de Anadia foi a ele a quem me dirigi para dar voz aos primeiros projectos: a escola não tinha um Anfiteatro e um dos ginásios tinha a madeira do chão toda podre. Foi célere e eficaz a responder, como o foi ao longo destes últimos treze anos. E se Anadia se pode orgulhar de que irá ter um dos mais modernos parques escolares do país, com a nova escola para os 2º e 3ºciclos e secundário, muito se deve ao seu trabalho e à sua persistência.

Como é que se pode dizer que não ao convite de alguém que transformou um lugarejo que era Anadia, numa cidade, pequena é certo, não sozinho, também é verdade. Hoje Anadia dispõe de novos horizontes habitacionais, rasgados um pouco por todo o lado, em áreas que permitirão, assim haja pessoas, fixar muitas famílias. Há treze anos o parque desportivo resumia-se ao Estádio Municipal, hoje tem uma Piscina com três tanques, cortes de ténis, campos de relva sintética, um Pavilhão Multiusos. Numa política séria e concertada de apoio às freguesias criaram-se campos polidesportivos e os pavilhões existentes passaram a ter gestão camarária, abriram-se as portas para o Velódromo de Sangalhos … Na área da cultura existia o Centro Cultural e um edifício sem condições de segurança onde funcionava o Cine -Teatro de Anadia. Hoje existe o Museu do Vinho, com inúmeras exposições permanentes e temporárias, a Biblioteca Municipal, que em breve estará em rede com todas as bibliotecas do município, um moderno Cine – Teatro. No plano da educação o concelho está dotado de uma moderna Carta Educativa que propiciará, às gerações futuras, uma educação de primeira grandeza. Há treze anos o saneamento de Anadia ia para o rio … hoje cobre cerca de 90% do território e cumpre todas as normas de higiene e segurança … Em treze anos as Zonas Industriais aparecerem e cresceram e não fora o atrofio do PDM e por certo ter-se-ia feito melhor.
Outros concelhos têm feito obra semelhante deixando contudo, para trás, um rasto preocupante de dívidas que beliscam a sua credibilidade e afastam projectos. Se há coisas que sempre me satisfizeram na gestão desta edilidade, a sua segurança e posição económica é uma delas.
Porque este governo destruiu o Sistema Nacional de Saúde perderam-se valências no Hospital de Anadia e no SAP de Sangalhos, como em tantos outros concelhos do país … Porque este governo deixou de acreditar na nossa agricultura, lá se transformou a Estação Vitivinícola numa coisa que ninguém sabe muito bem o que é ou para que serve…

Outros fariam por certo de maneira diferente, mas é no professor Litério que o povo do concelho tem acreditado e tem votado por reconhecer o seu valor e o seu empenho na resolução dos problemas e no desenvolvimento da nossa terra. Por todas estas razões, eu não poderia deixar de estar com ele nesta batalha política.

Luís António Sousa Pinto dos Santos